
No último sábado, dia 24 de fevereiro, foi realizado nas dependências da FAPCOM na Vila Mariana (foto), o retiro das Equipes de Coordenação das Regiões, Setores, Vicariatos, Pastorais, Movimentos, Associações e Outros Organismos Arquidiocesanos.
Com a orientação do Mons. Pe. Tarcíso J. Loro e Dom Pedro Luiz Stringhini (bispo auxiliar do Belém), cerca de duzentos e vinte pessoas participaram desse momento de reflexão sobre a missão evangelizadora na cidade de São Paulo.
Dom Manuel Parrado Carral, administrador apostólico da Arquidiocese, falou sobre a nosso chamado para sermos evangelizadores e a preocupação dos grupos se envolverem sómente no ativismo e na burocracia, muitas vezes perdendo a espiritualidade da missão.
Este encontro é para refletirmos sobre nossas ações que têm como fundamento a mensagem evangélica de Jesus. Destacou ainda que este é um ano de intensas atividades na Igreja do Brasil, principalmente neste primeiro semestre. Em São Paulo, vive-se a expectativa do anúncio do novo arcebispo que deverá ser recebido com muita alegria.
Dom Manuel discorreu brevemente sobre a Ordenação dos dez Diáconos Permanentes no dia 10 de fevereiro e que agora, a Arquidiocese conta com quarenta homens casados que contribuem para o trabalho missionário de evangelização. Dom Manuel valorizou muito essa vocação, assim como a dos 11 presbíteros que estão sendo ordenados no dia 25 na Catedral da Sé. Há muito tempo não tínhamos tantas ordenações juntas. Continuam as festividades dos 150 anos do Seminário da Arquidiocese e com a quaresma, o empenho de todos na Campanha da Fraternidade que este ano envolve um tema de fundamental importância para a sobrevivência da vida: Fraternidade e Amazônia, com o lema “Vida e Missão neste Chão”. Com a visita do Papa em maio, para abertura da V Conferência Episcopal Latino Americana (CELAM) e a canonização do beato frei Galvão, A Igreja no Brasil encontra-se num momento de intensa espiritualidade e que proverá o encontro de muitos católicos, inclusive os afastados da vida eclesial. Ressaltou que este é um momento histórico para o povo, pois além de termos o primeiro Santo brasileiro, o Papa abriu a exceção de que a cerimônia de canonização fosse realizada fora do Vaticano.
Em todos esses acontecimentos está presente a missão, o fortalecimento de nossa fé e a responsabilidade de evangelizar, ir ao encontro do outro. É preciso ver a mão de Deus, o chamado do Cristo para a conversão e a oportunidade de unir a todos para o aprofundamento e vivência da mística missionária.
A seguir, Dom Pedro Luiz conduziu a reflexão sobre a Mística e Dinâmica da Missão à luz das exigências da evangelização.
Após a oração dos Doze Horas, foi servido o almoço e organizados dez grupos de reflexão e partilha, envolvendo o tema do retiro. Essas reflexões nos grupos, proporcionaram momentos de integração entre os participantes do evento.
Como salientado por Dom Pedro Luiz, este retiro propôs um itinerário missionário para ser refletido pelos agentes das pastorais e movimentos, na condução dos trabalhos deste ano na Arquidiocese de São Paulo.
Com a orientação do Mons. Pe. Tarcíso J. Loro e Dom Pedro Luiz Stringhini (bispo auxiliar do Belém), cerca de duzentos e vinte pessoas participaram desse momento de reflexão sobre a missão evangelizadora na cidade de São Paulo.
Dom Manuel Parrado Carral, administrador apostólico da Arquidiocese, falou sobre a nosso chamado para sermos evangelizadores e a preocupação dos grupos se envolverem sómente no ativismo e na burocracia, muitas vezes perdendo a espiritualidade da missão.
Este encontro é para refletirmos sobre nossas ações que têm como fundamento a mensagem evangélica de Jesus. Destacou ainda que este é um ano de intensas atividades na Igreja do Brasil, principalmente neste primeiro semestre. Em São Paulo, vive-se a expectativa do anúncio do novo arcebispo que deverá ser recebido com muita alegria.
Dom Manuel discorreu brevemente sobre a Ordenação dos dez Diáconos Permanentes no dia 10 de fevereiro e que agora, a Arquidiocese conta com quarenta homens casados que contribuem para o trabalho missionário de evangelização. Dom Manuel valorizou muito essa vocação, assim como a dos 11 presbíteros que estão sendo ordenados no dia 25 na Catedral da Sé. Há muito tempo não tínhamos tantas ordenações juntas. Continuam as festividades dos 150 anos do Seminário da Arquidiocese e com a quaresma, o empenho de todos na Campanha da Fraternidade que este ano envolve um tema de fundamental importância para a sobrevivência da vida: Fraternidade e Amazônia, com o lema “Vida e Missão neste Chão”. Com a visita do Papa em maio, para abertura da V Conferência Episcopal Latino Americana (CELAM) e a canonização do beato frei Galvão, A Igreja no Brasil encontra-se num momento de intensa espiritualidade e que proverá o encontro de muitos católicos, inclusive os afastados da vida eclesial. Ressaltou que este é um momento histórico para o povo, pois além de termos o primeiro Santo brasileiro, o Papa abriu a exceção de que a cerimônia de canonização fosse realizada fora do Vaticano.
Em todos esses acontecimentos está presente a missão, o fortalecimento de nossa fé e a responsabilidade de evangelizar, ir ao encontro do outro. É preciso ver a mão de Deus, o chamado do Cristo para a conversão e a oportunidade de unir a todos para o aprofundamento e vivência da mística missionária.
A seguir, Dom Pedro Luiz conduziu a reflexão sobre a Mística e Dinâmica da Missão à luz das exigências da evangelização.
Após a oração dos Doze Horas, foi servido o almoço e organizados dez grupos de reflexão e partilha, envolvendo o tema do retiro. Essas reflexões nos grupos, proporcionaram momentos de integração entre os participantes do evento.
Como salientado por Dom Pedro Luiz, este retiro propôs um itinerário missionário para ser refletido pelos agentes das pastorais e movimentos, na condução dos trabalhos deste ano na Arquidiocese de São Paulo.


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