"Que Deus abençoe a América!”
Assim terminou o Papa o seu discurso na Casa Branca depois de ser recebido pelo Presidente George W. Bush e pela sua esposa Laura.No dia do seu aniversário, o Papa – segundo pontífice a visitar a Casa Branca – disse que “ a defesa da liberdade é uma chamada a cultivar a virtude, a autodisciplina, o sacrifício pelo bem comum e um sentido de responsabilidade perante os menos afortunados. Também exige o valor de comprometer-se na vida civil, levando as próprias crenças religiosas e os valores mais profundos a um debate público razoável. Numa palavra, a liberdade é sempre nova”.
O Papa enfatizou em seu discurso: "A liberdade não é apenas um dom, mas também uma adição à responsabilidade pessoal. Os americanos sabem disso por experiência – quase toda cidade neste país tem seus monumentos honrando aqueles que sacrificaram suas vidas em defesa da liberdade, ambos em casa e no exterior. A preservação da liberdade é um chamado pelo cultivo da virtude, da autodisciplina, do sacrifício pelo bem comum e de um senso de responsabilidade para com os menos afortunados. Isso também demanda coragem para se engajar na vida cívica e trazer as mais profundas crenças e valores para direcionar o debate público. Em uma palavra, a liberdade é sempre nova. É um desafio dirigir-se a cada geração, e isso deve ser conseguido constantemente pela causa do bem (cf. Spe Salvi, 24). Poucos entenderam isso tão claramente como o Papa João Paulo II. Refletindo sobre a vitória espiritual da liberdade sobre o totalitarismo em sua Polônia e na Europa oriental, ele nos lembra que a história mostra, de tempos em tempos, que «em um mundo sem verdade, a liberdade perde seu fundamento», e uma democracia sem valores podem perder sua alma (cf. Centesimus Annus, 46). Estas palavras proféticas em algum sentido ecoam a convicção do presidente Washington, expressas em sua Farewell Address, que a religião e a moralidade representam um «indispensável suporte» para a prosperidade política."
Por seu lado, o presidente Bush disse que o mundo tem necessidade da sua mensagem para rejeitar a mensagem do relativismo.
Após a cerimónia de boas vindas, o Papa e o presidente reuniram-se na Sala Oval para um diálogo frente a frente.
Após a sua visita à Casa Branca, o Santo Padre regressou à Nunciatura Apostólica de Washington, donde lhe foi oferecido um almoço de aniversário, junto dos os cardeais dos Estados Unidos, a presidência da Conferencia Episcopal e o séquito papal.
Assim terminou o Papa o seu discurso na Casa Branca depois de ser recebido pelo Presidente George W. Bush e pela sua esposa Laura.No dia do seu aniversário, o Papa – segundo pontífice a visitar a Casa Branca – disse que “ a defesa da liberdade é uma chamada a cultivar a virtude, a autodisciplina, o sacrifício pelo bem comum e um sentido de responsabilidade perante os menos afortunados. Também exige o valor de comprometer-se na vida civil, levando as próprias crenças religiosas e os valores mais profundos a um debate público razoável. Numa palavra, a liberdade é sempre nova”.
O Papa enfatizou em seu discurso: "A liberdade não é apenas um dom, mas também uma adição à responsabilidade pessoal. Os americanos sabem disso por experiência – quase toda cidade neste país tem seus monumentos honrando aqueles que sacrificaram suas vidas em defesa da liberdade, ambos em casa e no exterior. A preservação da liberdade é um chamado pelo cultivo da virtude, da autodisciplina, do sacrifício pelo bem comum e de um senso de responsabilidade para com os menos afortunados. Isso também demanda coragem para se engajar na vida cívica e trazer as mais profundas crenças e valores para direcionar o debate público. Em uma palavra, a liberdade é sempre nova. É um desafio dirigir-se a cada geração, e isso deve ser conseguido constantemente pela causa do bem (cf. Spe Salvi, 24). Poucos entenderam isso tão claramente como o Papa João Paulo II. Refletindo sobre a vitória espiritual da liberdade sobre o totalitarismo em sua Polônia e na Europa oriental, ele nos lembra que a história mostra, de tempos em tempos, que «em um mundo sem verdade, a liberdade perde seu fundamento», e uma democracia sem valores podem perder sua alma (cf. Centesimus Annus, 46). Estas palavras proféticas em algum sentido ecoam a convicção do presidente Washington, expressas em sua Farewell Address, que a religião e a moralidade representam um «indispensável suporte» para a prosperidade política."
Por seu lado, o presidente Bush disse que o mundo tem necessidade da sua mensagem para rejeitar a mensagem do relativismo.
Após a cerimónia de boas vindas, o Papa e o presidente reuniram-se na Sala Oval para um diálogo frente a frente.
Após a sua visita à Casa Branca, o Santo Padre regressou à Nunciatura Apostólica de Washington, donde lhe foi oferecido um almoço de aniversário, junto dos os cardeais dos Estados Unidos, a presidência da Conferencia Episcopal e o séquito papal.
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