quinta-feira, 26 de abril de 2007
Bispo confirma: aborto é crime horrível!
A tentativa de legalização do aborto é fruto da arbitrariedade e da prepotência.
"O embrião ou feto é vida humana em processo como a minha e como a sua" diz o Bispo em sua matéria.
"Supõe-se que os dirigentes de uma nação tenham suficiente discernimento para resguardarem os direitos fundamentais do ser humano e suficiente formação moral para discernirem entre o bem e o mal", afirma aida Dom Eduardo.
Eis uma iniciativa que precisamos assumir como cristãos, seguidores de Cristo. Nós diáconos permanentes, homens casados e com família, sabemos da importância do amor que uma criança precisa desde sua concepção. É lamentável que pessoas que se julgam inteligentes e cultas, não entendam a importância de se preservar a dignidade da vida humana em todas as suas dimensões.
Precisamos cada dia de mais cristãos que opinem e que preguem a esses "homens de cabeça dura", os princípios evangélicos de amor ao próximo, mesmo nos primeiros instantes de sua existência.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Posse do Novo Arcebispo Metropolitano de São Paulo
Recebemos o Convite para a Posse de Dom Odilo conforme segue:
"A Arquidiocese de São Paulo tem a honra de convidar
os senhores Bispo, Sacerdotes, Diáconos,
Religiosos e Religiosas, irmãos de outras Confissões Religiosas,
as Autoridades Civis e Militares e
todo o Povo de Deus para a
solene Missa de Posse de
Dom Odilo Pedro Scherer,
como 7º Arcebispo Metropolitano.
Data: 29 de abril de 2007
Horário: 15 horas
Local: Catedral Metropolitana da Sé."
Foto1 : cortesia de "O São Paulo"
domingo, 22 de abril de 2007
Lógica do Abortista
Este texto do Sr. Olavo de Carvalho, foi publicado no Jornal do Brasil e deixa bem claro os interêsses econômicos na aprovação de leis abortivas. Como sempre, os grifos são meus.
“ Nem a ciência nem a religião, afirma o editorial da Folha de S. Paulo do dia 15, podem dar uma resposta satisfatória e universal sobre quando começa a vida -- se na concepção, ao longo do desenvolvimento fetal ou no nascimento.”
A premissa está mal formulada, mas, supondo-se que seja verdadeira em essência, a conclusão que dela decorre para qualquer inteligência normal é a seguinte: Como ignoramos se o feto é um ser humano dotado de vida própria ou apenas uma peça do corpo da mãe, também não sabemos se retalhá-lo em pedaços é homicídio ou não; mas sabemos com certeza absoluta que, no presente estado de empate entre as duas possibilidades, todo aborto é uma aposta cega na inocência de um ato que tem cinqüenta por cento de chance de ser um homicídio. A própria existência da dúvida impõe, como dever moral incontornável, abster-se desse ato até que a dúvida seja dirimida, se é que algum dia o será.
Mas a conclusão da Folha é simetricamente inversa: “A única alternativa é deixar que o direito estabeleça o ponto, que será necessariamente arbitrário.” Ou seja: se ignoramos se o feto é gente ou não é, o legislador pode fazer com ele o que bem entenda. Correr ou não o risco de matar um possível ser humano é apenas uma questão de gosto.
É claro que o editorialista não tem a menor consciência da imoralidade do que escreveu. Para uma mente sã, qualquer conduta baseada numa dúvida é dúbia em si mesma; e ninguém tem direito à ação dúbia quando ela põe em risco uma possível vida humana. Mas seria demasiado exigir que cérebros formados num ambiente de artificialismo sufocante compreendessem uma coisa tão simples. Nada destrói mais completamente a intuição moral elementar do que o pedantismo “intelequituau” (para usar o termo do Reinaldo Azevedo) que é o estilo mental inconfundível daquele diário paulista.
Tentando adornar a enormidade com uma afetação de bons sentimentos, o jornal diz que sua preocupação é com as pobres mães que se sujeitam aos riscos do aborto ilegal. E explica: “Segundo a metodologia desenvolvida pelo Instituto Alan Guttmacher, centro de pesquisa de saúde reprodutiva e políticas públicas dos EUA, realizaram-se no Brasil 1,1 milhão de abortos clandestinos em 2005.”
Impressionante, não é mesmo? Só que Alan Gutmacher – isto a Folha não informa -- foi presidente da Planned Parenthood (PP). Seu instituto não é senão uma organização de fachada dessa entidade que comanda uma enorme rede de clínicas de aborto. Não é uma pura entidade científica. É parte interessada. Segundo: O médico Bernard Nathanson, um dos líderes do movimento abortista americano na década de 70, diz que a PP “é a organização mais perigosa dos Estados Unidos”. É o depoimento de um cúmplice arrependido: com a ajuda dele próprio, as organizações abortistas americanas falsificaram as estatísticas de abortos clandestinos, de menos de cem mil para mais de um milhão por ano, para forçar a legalização. Essa é a “metodologia” em que a Folha se apóia para enfeitar o absurdo com a falsidade. Diga-me em quem um jornal confia, e eu lhe direi se ele próprio é confiável.
Onde ficarão os Diáconos?

pergunto então: E OS LUGARES RESERVADOS PARA OS DIÁCONOS? ONDE SERÁ? pelo menos na imagem virtual publicada não se vê lugares reservados para os Diáconos."
São Paulo aprova feriado na Visita do Papa

O projeto de lei do vereador Domingos Dissei (DEM) começou a tramitar na Câmara no começo de fevereiro. Ele prevê que os paulistanos folguem nos dias de missas ou outros encontros de livre acesso. No caso da visita de Bento XVI, a regra poderá ser aplicada na sexta-feira 11 de maio. No dia será realizada uma missa campal para canonização de Frei Galvão.
De acordo com a assessoria do vereador, não será decretado feriado no encontro do Papa com os jovens no Pacaembu, na quinta-feira 10 de maio. A diferença de tratamento entre os dois eventos se deve à necessidade de convites para participação na celebração com os jovens. São esperados 37 mil católicos dentro do estádio e um público de até 300 mil no entorno da Praça Charles Miller.
Fonte: G! globo.com
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Tu me amas?
sobre a necessidade dos discípulos insistirem na realidade da ressurreição de Cristo.
Este é, de fato, o ensinamento que se deduz da passagem evangélica, que a ressurreição de Jesus não é só um modo de falar, mas que ressuscitou, em seu verdadeiro corpo.
«Nós comemos e bebemos com Ele depois de sua ressurreição dos mortos», dirá Pedro nos Atos dos Apóstolos, referindo-se provavelmente precisamente a este episódio (Atos 10, 41).
À cena de Jesus que come com os apóstolos o peixe assado nas brasas, segue o diálogo entre Jesus e Pedro. Três perguntas: «Tu me amas?»; três respostas: «Tu sabes que te amo»; três conclusões: «Apascenta minhas ovelhas!».
Com estas palavras, Jesus confere de fato a Pedro - e segundo a interpretação católica, a seus sucessores - a tarefa de supremo e universal pastor do rebanho de Cristo.
O que mais comove desta página do Evangelho é que Jesus permanece fiel à promessa feita a Pedro, apesar de que Pedro havia sido infiel à promessa feita a Jesus de não o trair jamais, ainda à custa da vida (Mateus 26,35).
A tripla pergunta de Jesus se explica com o desejo de dar a Pedro a possibilidade de suprimir sua tripla negação durante a Paixão. Deus dá sempre aos homens uma segunda possibilidade; freqüentemente uma terceira, uma quarta e infinitas possibilidades.
Não expulsa as pessoas de seu livro no primeiro erro. O que ocorre então? A confiança e o perdão do Mestre fizeram de Pedro uma pessoa nova, forte, fiel até a morte. Ele apascentou o rebanho de Cristo nos difíceis momentos de seus inícios, quando era necessário sair da Galiléia e lançar-se aos caminhos do mundo. Pedro será capaz de manter, finalmente, sua promessa de dar a vida por Cristo.
Se aprendêssemos a lição contida na forma de atuar de Cristo com Pedro, dando confiança a alguém depois de que ter errado uma vez, quantas pessoas menos fracassadas e marginalizadas haveria no mundo!
O diálogo entre Jesus e Pedro deve ser trasladado à vida de cada um de nós. Santo Agostinho, comentando esta passagem evangélica, diz: «Interrogando Pedro, Jesus interrogava também cada um de nós». A pergunta: «Tu me amas?» dirige a cada discípulo.
O cristianismo não é um conjunto de doutrinas e de práticas; é algo muito mais íntimo e profundo. É uma relação de amizade com a pessoa de Jesus Cristo. Muitas vezes, durante sua vida terrena, havia perguntado às pessoas: «Crês?», mas nunca: «Tu me amas?». Ele o faz só agora, depois de que, em sua paixão e morte, deu a prova do quanto nos amou.
Jesus faz que o amor por Ele consista em servir os demais: «Tu me amas? Apascenta minhas ovelhas». Não quer ser Ele quem receba os frutos desse amor, mas quer que sejam suas ovelhas. Ele é o destinatário do amor de Pedro, mas não é o beneficiário.
É como se lhe dissesse: «Considero feito a mim o que farás por meu rebanho». Também nosso amor a Cristo não deve ficar em um fato intimista e sentimental, mas deve expressar-se no serviço aos demais, em fazer o bem ao próximo.
E nós, homens consagrados ao serviço, será que vivenciamos esta realidade proposta por Jesus? Em nosso relacionamento com nossos irmãos ordenados ou no dia a dia dos serviços na comunidade, queremos os frutos de nosso trabalho ou os oferecemos ao rebanho?
É tempo de repensarmos nossas atitudes, pois precisamos vivenciar o que pregamos!
Fonte: baseado numa pregação do Padre Cantalamessa
Evolução na Teologia do Limbo
20/04/2007 - 13h17
Vaticano abole o limbo e abre portas do paraíso aos bebês
CIDADE DO VATICANO - Os teólogos do Vaticano estão convencidos, após vários meses de reflexão, que o limbo não existe e que as criancinhas mortas sem o sacramento do batismo vão diretamente para o paraíso.
Um documento da comissão teológica pontifical teve alguns extratos publicados no site da agência Catholic News Service (CNS) mas ainda não foi divulgado pelo Vaticano, apesar de pronto há várias semanas - precisou à AFP um integrante da comissão, o arcebispo de Dijon (França) Roland Minnerath.
O texto foi aprovado com a concordância do papa Bento 16, informou o secretariado deste órgão consultivo da cúria, precisando, no entanto, que as conclusões não têm valor de dogma.
A idéia do limbo, uma espécie de terra de ninguém, onde a tradição católica colocava os pequeninos sem batismo, reflete "uma visão muito restrita da salvação", explicaram teólogos que trabalham no assunto desde novembro de 2005.
A hipótese da existência do limbo, relacionada à concepção cristã da Salvação, foi transmitida pelo teólogo santo Agostinho, morto no ano 430.
Fonte: AFP Internacional
quarta-feira, 18 de abril de 2007
Nota para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania
Apuramos pela nota da CNBB, que a Igreja assume uma posição definida com relação à alteração da maioridade penal para punição de crimes. A justificativa é clara: o atual sistema penitenciário não corrige ninguém, nem os maiores e muito menos os menores infratores. Antes de se alterar a maioridade, é preciso revisar toda o sistema de correção penal. Esta é uma medida que afetaria toda a estrutura carcerária do país e isto é demorado e não rende votos nem poder a curto prazo!
As Pastorais Sociais e os Organismos Vinculados à Comissão da Caridade, Justiça e Paz da CNBB, reunidos em Brasília nos dias 16 e 17 de abril de 2007, manifestam sua posição contrária à proposta de emenda constitucional que prevê a redução da maioridade penal que tramita na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania do Senado Federal.
Neste momento em que também o Senado Federal pensa em deliberar sobre uma Legislação mais rigorosa para os adolescentes em conflito com a lei, ampliando o tempo de internação dos mesmos, solicitamos a retirada de pauta da referida proposta e que seja promovido um amplo debate não apenas com os parlamentares mas com todas as forças vivas da sociedade, no sentido de aprofundar a realidade do atual sistema, no qual a ampliação do tempo de internação poderá contribuir, sobretudo para o agravamento da criminalidade no país.
A Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz apresenta alternativas concretas para se aprimorar o sistema corretivo. Esperamos que ainda existam políticos interessados em mudar as bases e que entendam a pobreza da formação familiar e educacional de nossos jovens.
Veja o texto completo no site da CNBB, clicando no título deste artigo.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
Nação de Extremistas!
Uma nação de extremistas
Olavo de CarvalhoJornal do Brasil, 12 de abril de 2007
Já se tornou prática geral da nossa mídia, quase uma norma de redação, carimbar como “extremista de direita”, sugerindo a conveniência de excluí-lo do debate decente, quem quer que se oponha ao abortismo, à eutanásia, à lei da mordaça gay , ao desarmamento civil, ao neo-racismo anti-racista e a outros itens do cardápio jurídico-moral servido às nações pelos autonomeados governantes do mundo.
Acontece que, segundo vêm mostrando repetidamente as pesquisas do Datafolha, a maioria do povo brasileiro se inclui precisamente nessa categoria. Mais de sessenta por cento dos nossos compatriotas vêem com mal disfarçada hostilidade os novos padrões de conduta que o governo, os jornais, a TV, o cinema e as escolas lhes querem impor como normativos e obrigatórios.
Em contrapartida, se somarmos todos os jornalistas, intelectuais, ativistas, ongueiros, empresários, banqueiros, políticos e burocratas que escolhem as opiniões aprovadas e condenadas, não obteremos um por cento da população nacional. Vamos portanto entrando num novo tipo de democracia, em que uma elite minúscula, montada no poder do dinheiro, do ativismo e da propaganda, marginaliza e criminaliza a maioria, sempre a pretexto de libertá-la das trevas da ignorância e conduzi-la ao paraíso da igualdade, da não-discriminação e dos direitos humanos.
A diferença é que essa minoria se reúne, se adestra, se organiza, suga e junta recursos, ocupa espaços, acumula poder e age sem parar. A maioria, amorfa e dispersa, a tudo assiste, boquiaberta e passiva, às vezes desejando reagir mas sem saber nem por onde começar.
A minoria não aceita contradição. Quando frustrada nas suas exigências, entende isso como recuo tático provisório, voltando à carga depois de algumas semanas. A maioria, justamente porque percebe a absurdidade das pretensões minoritárias, apega-se à esperança suicida de que tudo seja uma moda passageira, sem saber que se trata de uma estratégia abrangente preparada ao longo de mais de setenta anos sob o patrocínio de algumas das maiores fortunas do universo e calculada para desembocar na utopia de Herbert George Wells: o “mundo planejado”. Embora os preparativos para essa maravilha sejam abertos, públicos e fartamente documentados, convencionou-se que mencioná-los é “teoria da conspiração”, rótulo infamante que ninguém quer atrair sobre si.
Para completar, a minoria ambiciosa é totalmente desprovida de escrúpulos, não hesitando em falsificar estatísticas em massa, suprimir os fatos adversos, calar pelo boicote e pela intimidação as vozes discordantes e paralisar o adversário por meio de chantagem emocional, fazendo-se de vítima perseguida e clamando por socorro policial cada vez que ouve a palavra “mas”. A maioria, apegada aos resíduos de uma civilização milenar, ainda acredita estar diante de pessoas razoáveis e cordatas, das quais é possível obter concessões mediante argumentação e diálogo. Anestesiada por essa crença ilusória, vai ela própria fazendo concessão em cima de concessão, até o dia em que nada mais lhe restará para conceder, porque tudo lhe terá sido tomado.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/070412jb.html
sexta-feira, 13 de abril de 2007
BíbliaXHomossexualismo
Pela minha fé, não aceito esse tipo de argumento, contudo, existem pessoas que tem a capacidade e o conhecimento que permitem comprovar pela razão, o que acreditamos pela fé.
Leia a íntegra do documento de Dom Estevão Bettencourt no site do Professor Felipe Aquino: http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=ESTEVAO&id=deb0042
Acolher o pecador porém combater o pecado!
Parabéns a você: Papa faz 80 anos!
O Papa, o Brasil e a Teologia da Libertação!
O cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena e membro da Congregação para a Doutrina da Fé, informou na sexta feira 13, que a Teologia da Libertação será discutida pelo Papa Bento XVI em sua visita ao Brasil (provavelmente na 5ª Conferência).
O cardeal relacionou a frase do livro do Papa, "Jesus de Nazaré": nenhum reino deste mundo é o reino de Deus como referência à Teologia da Libertação.
Mais polêmica a vista: o Livro do Papa

O primeiro livro do papa Bento XVI desde quando eleito em 2005, foi lançado nesta sexta feira 13 de abril, em Roma. A obra é dedicada à figura de Jesus de Nazaré e foi definida pelo Pontífice como 'a expressão da minha pesquisa pessoal sobre o' perfil de Cristo''. 'Por ele, cada um é livre para me contradizer. Peço apenas às leitoras e leitores certa antecipação de simpatia sem a qual não há compreensão alguma', escreveu o Papa. No livro, chamado 'Jesus de Nazaré', Bento XVI critica 'a ideologia do êxito e do bem-estar' em uma passagem do capítulo sobre a oração Pai Nosso, ao analisar a frase 'livrai-nos do mal'. Toda a história do Deus que morre e renasce 'aconteceu de fato'. 'Jesus não é um mito, é um homem feito de carne e sangue, uma presença real na história', escreve o Papa em seu livro. O cristianismo, enfatizou, não é 'falsa bondade', é 'a nova bondade' de Deus. O papa ainda disse que 'sem um morrer, sem o naufrágio do que é somente nosso, não existe comunicação com Deus, não há redenção'. 'A grande promessa de Jesus: dar vida em abundância' é uma das frases principais do Pontífice em seu livro e se refere às grandes figuras do Evangelho de João, do qual o Papa faz sua interpretação do mistério da Eucaristia.
Fonte: site CNBB
Caros amigos, este é um Papa octogenário com a disposição de um garoto de 25 anos!
Se vocês pensam que é fácil ser católico, preparem-se. A exemplo do Cristo, o Papa não é um homem acomodado. Ele está mexendo com a tendência de querer "modernizar e descartar " tudo e assume posturas que poucos teriam coragem de assumir.
A imprensa "inteligente" logo pegará trechos deste livro e fará grandes manchetes sensacionalistas. Como consagrados, precisamos adotar posturas coerentes com o Evangelho de Jesus Cristo, da Tradição e do Magistério.
Acredito que com muita fé, oração e estudo, estaremos preparados para mais esse momento importante de nossa Igreja.
Tecnologia Digital a serviço da Igreja

Na missa, que será presidida por Bento XVI, o maestro Ricardo Mielli será o coordenador da música na liturgia da missa de canonização.
Fonte: G1 - globo.com
quinta-feira, 12 de abril de 2007
Quem é Bento XVI?
Diretoria da CRD Sul 1 - Calendário de Atividades
Participaram da reunião como convidados, Frei Benedito e Lazinho (Franca), Diác. Benedito (Mogi Guaçu), Diác. Zanchetta e esposa Maria de Fátima (Arquidiocese de São Paulo) que vieram apresentar a atual situação do diaconado da Arquidiocese paulistana, agendando reunião para a participação do Diácono Zaia, Tesoureiro da CRD, na próxima reunião dos Diáconos daquela região.
A novidade do calendário fica por conta da participação da Romaria Estadual dos Diáconos
e esposas a Aparecida, em apenas um dia, sendo que os encontros de formação serão
realizados por Províncias Eclesiásticas, à partir de janeiro de 2008.
Confira abaixo:
* 19/05, sábado, 09h: Reunião da Diretoria da CRD Sul 1 – Pirassununga.
* 21/07, sábado: Reunião do Conselho Consultivo da CRD Sul – Reunião de esposas de Diáconos
– Pirassununga, 09h as 12h.
* 15/09, sábado: Reunião da Diretoria da CRD Sul 1 com Conselho Fiscal e Econômico – Pirassununga, 09h.
* 02/12: Romaria dos Diáconos e esposas da CRD Sul 1 a Aparecida. Concentração às 07h30,
Missa às 08h e Reza do Terço às 10h30.
Fonte: O servo boletim da CRD Sul 1
Papa questiona teoria da evolução de Charles Darwin

Igreja confirma Sobel no encontro com o Papa
Dom Pedro disse que os organizadores do encontro ficaram de sobreaviso para o caso da comunidade judaica indicar o nome de outro participante. "A comunidade judaica até agora não mudou. A gente acredita que não vai mudar. Eles estão dando a entender que está confirmada a presença dele", comentou.
Esta atitude dos organizadores do evento, confirma o bom relacionamento entre os representantes das duas religiões. "Quem está junto tem que estar junto nos momentos bons e nos difíceis", resumiu.
Fonte: G1-globo.com
terça-feira, 3 de abril de 2007
Solidariedade ao Rabino Sobel
Amig@,
Colocamos no ar uma carta de solidariedade ao rabino Sobel, à qual vc pode aderir, clicando em http://www.petitiononline.com/petsobel/petition.html
Seria muito importante apoiá-lo com o seu nome nesse momento tão triste. Repasse também aos seus amigos. Imagine o quanto poderia significar para ele este simples gesto de retribuição pelo tanto que ele já fez.
Prezado senhor Henry Sobel,
O lamentável episódio que o envolveu mostra que todos somos humanos, e ninguém está livre de atitudes irracionais e autodestrutivas.
O acontecido em nada diminui a importância que o rabino Henry Sobel tem para o desenvolvimento da comunidade judaica brasileira, no sentido de uma abertura às melhores causas e ao diálogo ecumênico.
Neste momento extremamente difícil de sua vida, na véspera do Pessach e da Páscoa, apelamos à comunidade judaica e ao público brasileiro a manter o espírito de compreensão e compaixão, valorizando no homem público Henry Sobel aquilo que o destaca em todo o seu longo histórico de realizações: - a sua rara coragem de perseverantemente lutar pelas causas da Justiça, dos Direitos Humanos, e pela Paz entre os povos, mesmo quando contrariando as poderosas forças dominantes.
Com respeito e solidariedade,
Assine em http://www.petitiononline.com/petsobel/petition.html, e envie para os amigos.
Shalom, Sobel!
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) também divulgou nota em que lamenta o episódio "em que foi envolvido" Henry Sobel e lembra a participação do rabino no primeiro ato ecumênico brasileiro, em 1975, realizado em memória de Vladimir Herzog, jornalista assassinado pelo regime militar (foto)."Realizado na catedral da Sé, o culto marcou um momento de grandeza na história recente do País, pois foi a partir daquele ato, que reuniu 8 mil pessoas, representando setores diversos de sociedade civil, que a ditadura militar começou a cair", diz a nota.
Fonte: G1 - globo.com
Rabino Henri Sobel, Shalom!
"Querido Rabino Sobel, estou a teu lado, solidário em teu sofrimento. De ti não me envergonho! Sempre senti orgulho de ti. Ao lado de Dom Paulo, teu corajoso testemunho nos anos de trevas não deve ser esquecido e tua imagem resguardada.
Seja qual for a explicação que se queira prestar ao triste episódio, tu que foste tão misericordioso em teu ministério receba misericórdia, não humilhação. Oxalá que todos descubram que o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob, de Moisés e dos Profetas tem entranhas de misericórdia.
Meu caro amigo, Shalom! Paz e Bem. Estou contigo nesta hora de contradição. Tu és um filho da Luz e não das trevas. Desejo te ver de novo conduzindo teu povo e testemunhando a fraternidade universal. Como admiro tua capacidade de superar preconceitos e ultrapassar barreiras.
Receba o abraço de teu amigo de muitos anos. Ferido gravemente e hospitalizado no Hospital das Clínicas, tua visita acompanhada de prece e bênção me confortou e renovou minha esperança.
Com o ósculo da paz, suplico que o Senhor volte Seu rosto para ti e te abençoe, seja tua consolação e te dê a paz”.
Dom Mauro Morelli - bispo emérito da Diocese de Duque de Caxias
Belo Horizonte, MG, 30 de março de 2007
fonte: site CNBB




