
Este encontro aconteceu nos dias 14, 15 e 16 de março de 2008, em Itaici, Indaiatuba – São Paulo. Com o tema “Vida, Educação e Sexualidade”, o encontro reuniu educadores de cerca de 20 dioceses do Estado de São Paulo, proporcionando uma reflexão sobre o tema.
O professor Luiz Antonio, assessor nacional da Pastoral da Educação, abriu o Encontro com a apresentação das principais ações da PE das diversas Dioceses presentes. Estas ações têm fortalecido e entusiasmado os educadores pela riqueza de resultados obtidos na melhoria da qualidade da educação em diversas frentes.
Com a participação ativa de Dom Caetano Ferrari, OFM, Bispo de Franca e recentemente designado como responsável pelo Setor da Educação e Comunicação no Regional Sul 1, o Encontro permitiu aos educadores vislumbrarem as diferentes experiências realizadas nas Dioceses onde acontece a PE. Dom Caetano falou sobre sua vocação sacerdotal que sempre esteve acompanhando o Mundo da Educação, o que lhe habilita a acompanhar este grupo com muito carinho e afeto. Também transmitiu aos presentes, a gratidão do Episcopado pelo protagonismo dos leigos (professores e professoras) engajados no processo missionário de conscientizar o universo educacional da dignidade da vida.
O Frei Carlos Josaphat discorreu sobre a relação da “Educação, Sexualidade e Mídia”, colocando a Educação como dimensão essencial do ser humano, que assume a autonomia de se conduzir e de se criar. “Somos seres criadores”, enfatiza o mestre, daí que “a falta do equilíbrio sexual nos homens e nas mulheres compromete a afetividade humana”. O Frei afirma que o educador tem a responsabilidade de explicar o que é o mundo e mobilizá-lo por uma mudança de atitudes e de éticas. Convida ainda os educadores, a esclarecer o que é a mídia e como esta deve se incorporar ao contexto da vida digna. É preciso mostrar a todos a Mídia como fábrica de costumes e necessidades ao interesse do capital e do consumismo.
Com o Professor Antonio Boeing, assessor de Ensino Religioso da AEC/SP, foram levantados os “Aspectos Pedagógicos da Educação para a Sexualidade.” Conforme o professor Boeing, “o caminho para a qualidade de vida passa pela responsabilidade de cada um”. Com uma exposição alicerçada na prática de anos vividos na área da Educação, o professor conduziu os passos da apresentação, abordando a Construção da Cultura e o Desenvolvimento Humano, passando a confrontar os desafios da atualidade. Compreendida a produção religiosa, conclui afirmando que “a sexualidade vai se definindo no processo de construção do ser e na busca do sentido da vida.” O educador é convidado a buscar referenciais para despertar no educando a edificação do ser na Ética, na Estética e na Mística. Numa sociedade com a concepção do SER-TER-PRAZER, é preciso disciplinar os sentidos, habitar a própria ‘casa’ e cultivar a beleza e a verdade.
Dom José Benedito Simão, Bispo Auxiliar da Região Brasilândia da acompanhante da Pastoral da Educação na Arquidiocese de São Paulo, participou proporcionando uma reflexão sobre os desafios enfrentados pelos professores seja na falta de recursos físicos em sala de aula, até sua baixa remuneração no mercado de trabalho. Convida aos governantes a investirem mais na Educação Pública, incentivando a uma metodologia educacional para acolher o jovem no mundo atual. “É preciso surgir a nova civilização do amor, onde a dignidade da vida seja respeitada desde os primeiros momentos de vida da célula embrionária.”
O professor Luiz Antonio, assessor nacional do setor Educação da CNBB, apresentou os pontos do Documento de Aparecida que tratam da Educação. Informou que a Igreja no Brasil prepara suas diretrizes para os próximos anos à luz do DA, motivando todas as dioceses a conhecerem em profundidade o seu teor. Temos ainda uma missão ‘continental’ de que a ação pastoral de Aparecida aconteça em toda a América Latina e Caribe. O professor incentiva ainda que todas as Dioceses tenham como referência de trabalho o Texto Base da Pastoral da Educação e, que todos auxiliem a implantação da PE nas Dioceses em que ela ainda não esteja estruturada. Que a equipe formada para a PE, tenha o cuidado de conhecer o Plano Pastoral Diocesano, para que todos acompanhem as ações previstas e integrem a Educação no conjunto das atividades.
A Campanha da Fraternidade a cada ano aborda temas que subsidiam os trabalhos da Pastoral e, agora com a Cartilha da CF e o texto-base, temos elementos para aprofundar a reflexão no decorrer de todo o ano e não somente na Quaresma. Foram analisados os itens 328, 334, 338, 481 e 483 do DA, que forneceram elementos para fundamentar e orientar os trabalhos das pastorais. O item 483 do DA contempla e agradece aos que trabalham na Escola Pública, merecendo estes todo o esforço da Igreja para auxiliá-los e apoiá-los.
A Pastoral da Educação em várias dioceses participa do Ensino Religioso, seja no âmbito confessional católico como no supra confessional, conforme estabelecido na LDB (Lei de Diretrizes e Base).
Os participantes foram convidados a refletirem sobre questões baseadas nos diversos desafios encontrados na ação da Pastoral da Educação. Estas questões foram debatidas em grupos e, após sua apresentação, comporão um documento com as conclusões baseadas na experiência e na vivência dos educadores cristãos que integram as pastorais.
A Professora Caci Amaral, apresentou um breve resumo da história e do conteúdo da Lei 9840/99, que visa combater a corrupção eleitoral. Na apresentação destaca-se a proposta inicial em 1997, quando a Comissão Brasileira de Justiça e Paz, decidiu dar continuidade à Campanha da Fraternidade de 1996, cujo tema foi “Fraternidade e Política”. Foram apresentados os resultados destes anos de aplicação da Lei e o crescimento dos Comitês 9840, que facilitam o acolhimento das denúncias e agilizam a penalização dos infratores. A Lei de iniciativa popular aproximou a sociedade e o poder judiciário; permitiu na sociedade um processo educativo sobre a possibilidade de eleições limpas e apresentou aumento do número de cassações por corrupção eleitoral, que demonstra que a Lei 9840 é aplicada. Apesar disso é preciso ainda: acelerar o julgamento dos processos; tornar mais conhecida a Lei 9840 para ampliar a sua aplicação e o seu acompanhamento e articular a luta por eleições limpas com o combate a todas as demais formas de corrupção.
Palestra do Dr. Mário Aurélio Galletta, professor da FM/USP e Médico Responsável pelo setor de Gravidez na Adolescência da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP desde 1995. Com o tema: “A Educação para a Prevenção da Gravidez Precoce”, o Dr. Mário apresenta dados alarmantes sobre o crescente número de adolescentes grávidas. No Brasil acontecem cerca de 700 mil partos sendo quase 200 mil de adolescentes. Hoje se aproxima de 25% de partos no Brasil, isto é, de cada quatro partos um é de adolescente. A importância da prevenção, as repercussões emocionais da gravidez na vida da jovem e as razões da gravidez foram amplamente esclarecidas nesta apresentação. Esta situação independe se as adolescentes estudam em escola pública ou particular. O que muitas vezes ocorre é que na Escola particular se recorre ao aborto, o que na pública fica mais difícil devido aos parcos recursos da família. Destaca-se que a maioria das jovens grávidas, não tem um projeto de vida. O risco de morte na gravidez na faixa etária de 10 a 14 anos é muito maior que o da faixa de 40 a 50 anos e, os dados mostram um aumento destes partos. As jovens grávidas têm maior possibilidade de gerar crianças com problemas de saúde, devido à sua própria falta de estrutura física para alimentar e acomodar a criança (intra e extra útero). Situação emocional também aparece mais fragilizada nas jovens grávidas. O relacionamento sexual também passa a ser mero coito, não chegando próximo ao verdadeiro relacionamento necessário para atingir o prazer na relação homem-mulher. Como educadores, é preciso esclarecer essa realidade e observar o comportamento, principalmente daquelas jovens mais retraídas que não participam dos grupos e se alienam com seus problemas. Sugere-se alertar os jovens sobre as conseqüências da gravidez precoce, mas, deve-se deixar a possibilidade de escutá-los. Muitas vezes, a atenção fora da classe gera melhores resultados.
Na finalização, o professor Luiz Antonio propôs que para meados de novembro, aconteça um encontro de agentes de pastorais, para formação sobre o tema da Campanha da Fraternidade de 2009, visando agirem como multiplicadores na PE em suas respectivas Dioceses.
Fica ainda registrado o trabalho empreendido pelo MEC na elaboração da Cartilha que provocará conscientização popular da necessidade de melhoria na qualidade da educação no Brasil. Este projeto tem recebido colaboração direta da CNBB e o lançamento da cartilha tem previsão para junho próximo. Serão impressas cerca de 50 milhões de exemplares.
Resumo: Deste encontro, verificamos que existe um precioso campo de trabalho para o educador cristão, onde é preciso de maneira amorosa acolher a juventude que não tem referencias de valores, ou se apóia em modelos produzidos pela mídia, que marginalizam os verdadeiros valores da vida humana. A falta de estrutura familiar tem levado os jovens por caminhos diversos. Não devemos viver dizendo não aos jovens, mas, quando o momento for oportuno, o não deve ser firme e definitivo. Esta Pastoral precisa desempenhar sua missão de levar a ação da Igreja ao Mundo da Educação.
As missas celebradas no sábado e no domingo e os momentos de meditação gentilmente preparados pela PE de Franca, possibilitaram aos agentes participantes deste Encontro, a oportunidade de momentos de profunda reflexão sobre a missão do educador cristão no atual contexto social.
Nota Diaconal:
O diácono permanente, na qualidade de pai e ministro consagrado, pode incentivar os educadores que participam de sua comunidade, para que implantem a Pastoral da Educação. Na medida do possível, colaborem nesse serviço de grande importância na vida desses jovens que precisam de uma referência concreta de Amor Cristão. E naquelas Dioceses onde a Pastoral já existe, o diácono representará um elo importante como figura do Cristo-Servo, exercendo o ministério da Caridade. Precisamos motivar e mobilizar educadores cristãos a se unirem para que todos tenham vida digna e a tenham em abundância. Procure seu Pároco, converse com seu Bispo ou procure sua Comissão de Diáconos para conseguir maiores informações.
O professor Luiz Antonio, assessor nacional da Pastoral da Educação, abriu o Encontro com a apresentação das principais ações da PE das diversas Dioceses presentes. Estas ações têm fortalecido e entusiasmado os educadores pela riqueza de resultados obtidos na melhoria da qualidade da educação em diversas frentes.
Com a participação ativa de Dom Caetano Ferrari, OFM, Bispo de Franca e recentemente designado como responsável pelo Setor da Educação e Comunicação no Regional Sul 1, o Encontro permitiu aos educadores vislumbrarem as diferentes experiências realizadas nas Dioceses onde acontece a PE. Dom Caetano falou sobre sua vocação sacerdotal que sempre esteve acompanhando o Mundo da Educação, o que lhe habilita a acompanhar este grupo com muito carinho e afeto. Também transmitiu aos presentes, a gratidão do Episcopado pelo protagonismo dos leigos (professores e professoras) engajados no processo missionário de conscientizar o universo educacional da dignidade da vida.
O Frei Carlos Josaphat discorreu sobre a relação da “Educação, Sexualidade e Mídia”, colocando a Educação como dimensão essencial do ser humano, que assume a autonomia de se conduzir e de se criar. “Somos seres criadores”, enfatiza o mestre, daí que “a falta do equilíbrio sexual nos homens e nas mulheres compromete a afetividade humana”. O Frei afirma que o educador tem a responsabilidade de explicar o que é o mundo e mobilizá-lo por uma mudança de atitudes e de éticas. Convida ainda os educadores, a esclarecer o que é a mídia e como esta deve se incorporar ao contexto da vida digna. É preciso mostrar a todos a Mídia como fábrica de costumes e necessidades ao interesse do capital e do consumismo.
Com o Professor Antonio Boeing, assessor de Ensino Religioso da AEC/SP, foram levantados os “Aspectos Pedagógicos da Educação para a Sexualidade.” Conforme o professor Boeing, “o caminho para a qualidade de vida passa pela responsabilidade de cada um”. Com uma exposição alicerçada na prática de anos vividos na área da Educação, o professor conduziu os passos da apresentação, abordando a Construção da Cultura e o Desenvolvimento Humano, passando a confrontar os desafios da atualidade. Compreendida a produção religiosa, conclui afirmando que “a sexualidade vai se definindo no processo de construção do ser e na busca do sentido da vida.” O educador é convidado a buscar referenciais para despertar no educando a edificação do ser na Ética, na Estética e na Mística. Numa sociedade com a concepção do SER-TER-PRAZER, é preciso disciplinar os sentidos, habitar a própria ‘casa’ e cultivar a beleza e a verdade.
Dom José Benedito Simão, Bispo Auxiliar da Região Brasilândia da acompanhante da Pastoral da Educação na Arquidiocese de São Paulo, participou proporcionando uma reflexão sobre os desafios enfrentados pelos professores seja na falta de recursos físicos em sala de aula, até sua baixa remuneração no mercado de trabalho. Convida aos governantes a investirem mais na Educação Pública, incentivando a uma metodologia educacional para acolher o jovem no mundo atual. “É preciso surgir a nova civilização do amor, onde a dignidade da vida seja respeitada desde os primeiros momentos de vida da célula embrionária.”
O professor Luiz Antonio, assessor nacional do setor Educação da CNBB, apresentou os pontos do Documento de Aparecida que tratam da Educação. Informou que a Igreja no Brasil prepara suas diretrizes para os próximos anos à luz do DA, motivando todas as dioceses a conhecerem em profundidade o seu teor. Temos ainda uma missão ‘continental’ de que a ação pastoral de Aparecida aconteça em toda a América Latina e Caribe. O professor incentiva ainda que todas as Dioceses tenham como referência de trabalho o Texto Base da Pastoral da Educação e, que todos auxiliem a implantação da PE nas Dioceses em que ela ainda não esteja estruturada. Que a equipe formada para a PE, tenha o cuidado de conhecer o Plano Pastoral Diocesano, para que todos acompanhem as ações previstas e integrem a Educação no conjunto das atividades.
A Campanha da Fraternidade a cada ano aborda temas que subsidiam os trabalhos da Pastoral e, agora com a Cartilha da CF e o texto-base, temos elementos para aprofundar a reflexão no decorrer de todo o ano e não somente na Quaresma. Foram analisados os itens 328, 334, 338, 481 e 483 do DA, que forneceram elementos para fundamentar e orientar os trabalhos das pastorais. O item 483 do DA contempla e agradece aos que trabalham na Escola Pública, merecendo estes todo o esforço da Igreja para auxiliá-los e apoiá-los.
A Pastoral da Educação em várias dioceses participa do Ensino Religioso, seja no âmbito confessional católico como no supra confessional, conforme estabelecido na LDB (Lei de Diretrizes e Base).
Os participantes foram convidados a refletirem sobre questões baseadas nos diversos desafios encontrados na ação da Pastoral da Educação. Estas questões foram debatidas em grupos e, após sua apresentação, comporão um documento com as conclusões baseadas na experiência e na vivência dos educadores cristãos que integram as pastorais.
A Professora Caci Amaral, apresentou um breve resumo da história e do conteúdo da Lei 9840/99, que visa combater a corrupção eleitoral. Na apresentação destaca-se a proposta inicial em 1997, quando a Comissão Brasileira de Justiça e Paz, decidiu dar continuidade à Campanha da Fraternidade de 1996, cujo tema foi “Fraternidade e Política”. Foram apresentados os resultados destes anos de aplicação da Lei e o crescimento dos Comitês 9840, que facilitam o acolhimento das denúncias e agilizam a penalização dos infratores. A Lei de iniciativa popular aproximou a sociedade e o poder judiciário; permitiu na sociedade um processo educativo sobre a possibilidade de eleições limpas e apresentou aumento do número de cassações por corrupção eleitoral, que demonstra que a Lei 9840 é aplicada. Apesar disso é preciso ainda: acelerar o julgamento dos processos; tornar mais conhecida a Lei 9840 para ampliar a sua aplicação e o seu acompanhamento e articular a luta por eleições limpas com o combate a todas as demais formas de corrupção.
Palestra do Dr. Mário Aurélio Galletta, professor da FM/USP e Médico Responsável pelo setor de Gravidez na Adolescência da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP desde 1995. Com o tema: “A Educação para a Prevenção da Gravidez Precoce”, o Dr. Mário apresenta dados alarmantes sobre o crescente número de adolescentes grávidas. No Brasil acontecem cerca de 700 mil partos sendo quase 200 mil de adolescentes. Hoje se aproxima de 25% de partos no Brasil, isto é, de cada quatro partos um é de adolescente. A importância da prevenção, as repercussões emocionais da gravidez na vida da jovem e as razões da gravidez foram amplamente esclarecidas nesta apresentação. Esta situação independe se as adolescentes estudam em escola pública ou particular. O que muitas vezes ocorre é que na Escola particular se recorre ao aborto, o que na pública fica mais difícil devido aos parcos recursos da família. Destaca-se que a maioria das jovens grávidas, não tem um projeto de vida. O risco de morte na gravidez na faixa etária de 10 a 14 anos é muito maior que o da faixa de 40 a 50 anos e, os dados mostram um aumento destes partos. As jovens grávidas têm maior possibilidade de gerar crianças com problemas de saúde, devido à sua própria falta de estrutura física para alimentar e acomodar a criança (intra e extra útero). Situação emocional também aparece mais fragilizada nas jovens grávidas. O relacionamento sexual também passa a ser mero coito, não chegando próximo ao verdadeiro relacionamento necessário para atingir o prazer na relação homem-mulher. Como educadores, é preciso esclarecer essa realidade e observar o comportamento, principalmente daquelas jovens mais retraídas que não participam dos grupos e se alienam com seus problemas. Sugere-se alertar os jovens sobre as conseqüências da gravidez precoce, mas, deve-se deixar a possibilidade de escutá-los. Muitas vezes, a atenção fora da classe gera melhores resultados.
Na finalização, o professor Luiz Antonio propôs que para meados de novembro, aconteça um encontro de agentes de pastorais, para formação sobre o tema da Campanha da Fraternidade de 2009, visando agirem como multiplicadores na PE em suas respectivas Dioceses.
Fica ainda registrado o trabalho empreendido pelo MEC na elaboração da Cartilha que provocará conscientização popular da necessidade de melhoria na qualidade da educação no Brasil. Este projeto tem recebido colaboração direta da CNBB e o lançamento da cartilha tem previsão para junho próximo. Serão impressas cerca de 50 milhões de exemplares.
Resumo: Deste encontro, verificamos que existe um precioso campo de trabalho para o educador cristão, onde é preciso de maneira amorosa acolher a juventude que não tem referencias de valores, ou se apóia em modelos produzidos pela mídia, que marginalizam os verdadeiros valores da vida humana. A falta de estrutura familiar tem levado os jovens por caminhos diversos. Não devemos viver dizendo não aos jovens, mas, quando o momento for oportuno, o não deve ser firme e definitivo. Esta Pastoral precisa desempenhar sua missão de levar a ação da Igreja ao Mundo da Educação.
As missas celebradas no sábado e no domingo e os momentos de meditação gentilmente preparados pela PE de Franca, possibilitaram aos agentes participantes deste Encontro, a oportunidade de momentos de profunda reflexão sobre a missão do educador cristão no atual contexto social.
Nota Diaconal:
O diácono permanente, na qualidade de pai e ministro consagrado, pode incentivar os educadores que participam de sua comunidade, para que implantem a Pastoral da Educação. Na medida do possível, colaborem nesse serviço de grande importância na vida desses jovens que precisam de uma referência concreta de Amor Cristão. E naquelas Dioceses onde a Pastoral já existe, o diácono representará um elo importante como figura do Cristo-Servo, exercendo o ministério da Caridade. Precisamos motivar e mobilizar educadores cristãos a se unirem para que todos tenham vida digna e a tenham em abundância. Procure seu Pároco, converse com seu Bispo ou procure sua Comissão de Diáconos para conseguir maiores informações.


Um comentário:
Sr. Franco fiquei muito feliz em encontrar o relatório sobre o encontro de ITAICI, não apareci na foto pois estava lhe ajudando com aquele monte de câmeras, sou a professora Elenise de Mauá. O encontro da Pastoral da Educação foi maravilhoso, não esqueci do combinado sobre as fotos e os emails. um grande abraço a todos da Pastoral.
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