A Igreja reitera seu compromisso de defesa da vida em plenitude, isto é, desde a concepção até seu natural declínio. O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, reunido de 27 a29 de fevereiro em Brasília, anima e conclama a toda a sociedade independente de credo, ideologia, partido político ou posições filosóficas, para uma mobilização racional em defesa da vida.
O Supremo Tribunal Federal do Brasil julgará na próxima quarta-feira uma ação que define a continuidade ou não das pesquisas com células-tronco embrionárias no país.
«A Igreja volta mais uma vez a dirigir sua palavra em defesa da vida. Esta é a posição básica e fundamental da Igreja. Não significa ser contra a ciência, contra o progresso, mas ser em primeiro lugar a favor da vida», disse o presidente da CNBB, Dom Geraldo Lyrio Rocha, ao reafirmar a posição da Igreja contrária ao uso de células-tronco embrionárias para pesquisas.
De acordo com Dom Geraldo Lyrio, os bispos do Conselho Permanente decidiram enviar uma carta aos ministros do Supremo Tribunal para expressar a posição da Igreja.
«Não queremos fazer pressão sobre o STF, mas expor, inclusive como integrantes da própria sociedade brasileira, o nosso ponto de vista», disse.
O secretário-geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa, destacou que a partir do momento que a vida começa, deve ser protegida, inclusive pelas instituições da sociedade civil e do próprio Estado.
Para ele, a Lei de Biossegurança, quando aprovada, trouxe erros graves ao misturar temas completamente díspares num único projeto de lei. «A Lei de Biossegurança abre caminho para a legalização progressiva do aborto e o desrespeito da vida humana», declarou.
Que cada diácono permanente possa participar ativamente desde momento de fundamental importância para definir a preservação da dignidade humana em toda a sua amplitude.
Fonte: Zenit
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