terça-feira, 29 de julho de 2008

Retiro Diáconos Arquidiocese de SP - 2008


Nos dias 25, 25 e 27 de julho, os diáconos permanentes da Arquidiocese de São Paulo, realizaram o Retiro Anual. Realizado no Centro Pastoral Santa Fé, contou com a pregação do Frei Paulo Gollarte, da Ordem dos Carmelitas, que propôs o tema: Cristo, o revelador de você mesmo!

O Retiro propiciou aos diáconos, momentos de reflexão da ação transformadora da experiência de conhecer mais a Cristo. Frei Paulo alertou os ministros ordenados que “falar de Deus” é um compromisso diário, porém não se de esquecer de “falar com Deus”. Desta forma, testemunhamos o Cristo que se revela em cada um de nós.

Nessa linha foram trabalhados temas envolvendo a experiência de Paulo apóstolo por excelência que, mesmo após a conversão, passou momentos de deserto na prática dos ensinamentos cristãos.

“Precisamos fazer a experiência transformadora do Cristo: servir com mais consciência e caridade aos nossos irmãos e irmãs”, salientou o Frei. Muitas vezes na atribulação do dia a dia, deixamos que as satisfações imediatas tomem conta de nossa mente, acreditando ter realizado um bom serviço. O perigo para o ministro ordenado é pensar que atingiu o limite de sua capacidade e criatividade, principalmente quando é elogiado pela comunidade ao desempenhar um serviço. Cada dia temos novos desafios que só serão superados com a fé e com o constante testemunho da vida do Cristo.

Durante o Retiro, os diáconos e suas esposas tiveram momentos intensos de oração e reflexão. A presença e as orientações do Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, animaram a caminhada dos diáconos e suas esposas em levar o Cristo aos mais necessitados. "Cada um de nós tem vocação ao discipulado e à missão de resgatar a dignidade da vida em todas as suas manifestações", propôs o cardeal. Somos convidados a vivenciar este Ano Paulino conhecendo mais a vida desse apóstolo, principalmente no aspecto missionário de seu trabalho. "Precisamos resgatar a(s) ovelha(s) perdidas do rebanho", ponderou.

Nossa sociedade precisa de testemunho de vida cristã e, os diáconos, pela sua inserção no meio social e na família, sinalizam a presença do Cristo na prática do amor.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Democracia brasileira: Vergonha mundial!

Reproduzimos artigo publicado pelo Frei Betto, refletindo e apresentando uam pequena amostra da situação que hoje vivemos no "amado" Brasil. As lideranças petistas em conluio com os tradicionais detentores do poder neste país, continuam agindo inpunemente e sem nenhum tipo de escrúpulos. Bem, para manter essa estrutura, nosso "presidente eleito" distribui algumas esmolas aos pobres para garantir seu quinhão de votos.


O Brasil e sua Justiça parecem postos de cabeça para baixo. Vale o provérbio: “Quem rouba 1 real é ladrão, quem rouba 1 milhão é barão”

O Brasil e sua Justiça parecem postos de cabeça para baixo. Vale o provérbio: “Quem rouba 1 real é ladrão, quem rouba 1 milhão é barão”
22/07/2008

Frei Betto

Angélica Aparecida de Souza Teodoro, 18 anos, mãe de um filho de dois anos, estudou apenas o 1º. grau. Trabalha como empregada doméstica, mas encontrava-se desempregada, ao ser presa, em novembro, dentro de um mercadinho do Jardim dos Ipês, na capital paulista, acusada de roubar uma lata de manteiga marca Aviação, de 200 gramas, no valor de R$ 3,10. Levada para a 59º Distrito Policial, conhecido como Cadeião de Pinheiros, recebeu voz de prisão do delegado Marco Aurélio Bolzoni.

Por subtrair mercadoria no valor de R$ 3,10, Angélica passou na prisão o Natal, o Ano-Novo e o Carnaval, pois o Tribunal de Justiça de São Paulo, ao analisar o pedido de defesa da doméstica, o indeferiu. Angélica foi solta dia 23 de março, mais de quatro meses depois, graças à liminar do ministro Paulo Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.

O Brasil e sua Justiça parecem postos de cabeça para baixo. Há uma inversão total de valores e critérios. Um publicitário vem a público e declara ter recebido, via caixa dois, R$ 10 milhões de reais numa conta clandestina no exterior, e fica por isso mesmo, protegido por direitos que lhe foram garantidos pelo STF, reagindo com escárnio às interrogações dos parlamentares incumbidos de apurar corrupções.

Um publicitário mineiro faz biliardários empréstimos ao tesoureiro de um partido político, sem revelar a origem dos recursos, porém destinando-os ao suborno de deputados federais, e fica por isso mesmo.

Um deputado federal, cassado após ocupar o cargo de presidente da Câmara dos Deputados, achaca em R$ 7 mil o proprietário de um restaurante e ninguém lhe dá voz de prisão.

Um alto funcionário dos Correios é filmado embolsando propina no valor de R$ 3 mil, a polícia não é chamada e ele continua livre, prova viva de que crimes de colarinho branco, merecem a cumplicidade de setores da Justiça.

Quando políticos, banqueiros e empresários processados por desvios de recursos públicos devolverão o que roubaram? Quem pune os gastos exorbitantes de um reitor de Universidade de Brasília, os desvios de recursos do BNDES, as maracutaias nas privatizações sob o governo FHC?

Fica a impressão de que, por baixo de tanta corrupção, há uma extensa rede de cumplicidade. Tubarões não são punidos para evitar que entreguem outros tubarões à Justiça. Neste país, basta ter dinheiro, bons advogados e relações nas instâncias de poder para ficar assegurada a impunidade. Enquanto isso, os pobres, sob simples suspeita, sofrem torturas ou levam bala antes de serem inquiridos ou investigados.

Os peixinhos, como Angélica, ficam meses na cadeia por causa de R$ 3,10. Os tubarões, imunes e impunes, são a prova viva de que o crime compensa – de fato e de direito – desde que o assalto abocanhe valores em milhões de reais. De preferência dinheiro dos cofres públicos.

Vale o provérbio: “Quem rouba 1 real é ladrão, quem rouba 1 milhão é barão”.

Estatísticas comprovam que a polícia do governador Sérgio Cabral, do Rio, matou mais este ano do que os crimes cometidos em São Paulo por bandidos. Quem decepa a mão assassina do Estado?

No Brasil, quando a polícia pára uma pessoa de posses, a pergunta é: “Sabe com quem está falando?” Em outros países é o policial que faz a pergunta: “Quem você pensa que é?”

Quando estive na Inglaterra, nos anos 80, vi pela BBC – uma TV estatal – o sobrinho da rainha Elizabeth II ser levado a julgamento. Parado por uma patrulha rodoviária, constatou-se que ele dirigia sob efeito de álcool. Cassaram-lhe a carteira por seis meses.

Dois meses depois foi parado por outra patrulha. Pediram-lhe a carteira. Não tinha. Então apelou para o jeitinho brasileiro: “Sabe com quem está falando? Sou o príncipe fulano”. O guarda insistiu em ver os documentos. O rapaz voltou ao bate-boca. Então o policial disse a ele: “Um de nós dois está errado. Você está preso e a Justiça dirá quem de nós tem razão”.

Televisionado para todo o pais, o príncipe se viu obrigado, pelo juiz, a pedir desculpas ao guarda e teve a sua licença de motorista cassada por cinco anos.

Assim se faz cidadania.

Frei Betto é escritor, autor, em parceria com Luis Fernando Veríssimo e outros, de “O desafio ético” (Garamond), entre outros livros.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Cantando com o Papa

Jovens recebem o Papa Bento XVI em Sydney e cantam com muita afetividade.
É contagiante a alegria e a acolhida do Papa em mais essa peregrinação.

domingo, 13 de julho de 2008

Conta o Aborto: vigiar sempre!

CNBB incentiva ação contra aborto

BRASÍLIA, sexta-feira, 11 de julho de 2008 (ZENIT.org).- Essa quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados do Brasil rejeitou o projeto de lei que legalizaria o aborto no Brasil (PL 1135/91).
A matéria já havia sido rejeitada pela Comissão de Seguridade Social e Família, no dia 7 de maio.
Em nota divulgada essa quinta-feira, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) afirma que, «após longo debate, concluiu-se que tal projeto de lei é inconstitucional, e que o direito à vida, assegurado no artigo 5º da Constituição Federal, constitui um valor supremo, do qual decorrem todos os demais direitos».
Assim --destaca o texto, assinado pelo secretário-geral, Dom Dimas Lara--, «mais uma vez, foi respeitada a voz da grande maioria da população brasileira, que é decididamente contrária à prática do aborto e que defende a vida e a dignidade humana, desde a fecundação, até seu declino natural».
A nota recorda que na Carta Encíclica Evangelium vitae, o Papa João Paulo II afirma que “o ser humano deve ser respeitado e tratado como uma pessoa desde a sua concepção e, por isso, desde esse mesmo momento, devem-lhe ser reconhecidos os direitos da pessoa, entre os quais e primeiro de todos, o direito inviolável de cada ser humano inocente à vida” (EV 60).
«Assim, matar um ser humano é sinal de desvalorização da vida, que precisa ser protegida em toda e qualquer circunstâncias, independentemente de há quanto tempo e de como está existindo», afirma o organismo episcopal.
A CNBB dirige uma palavra de «incentivo e reconhecimento a todos os deputados e deputadas que votaram pela vida dos nascituros, bem como aos Movimentos em Defesa da Vida».
A Conferência também louva o trabalho daqueles que, «de alguma forma se empenham firmemente na difícil tarefa de promover e defender a vida humana, compreendida como dom de Deus e co-responsabilidade de todos, da concepção até sua morte natural».

quarta-feira, 9 de julho de 2008

O Senado encontra uma maneira de "esfriar" mobilização do povo

Comissão do Senado aprova projeto que barra candidatos com 'ficha suja'

Texto proíbe candidatura de quem tem condenação em primeira instância.
Projeto precisa ser votado no Senado antes de seguir para a Câmara.

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou nesta terça-feira (8), um projeto que impede a candidatura de políticos com “ficha suja”. O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), já manifestou a intenção de pautar o tema no plenário ainda nesta semana. A proposta precisa ainda tramitar na Câmara, o que inviabiliza a aplicação da mudança nestas eleições municipais.(Mais uma vez engana-se e demobiliza-se o povo consciente deste país).

O texto aprovado pela CCJ é uma reunião de 21 projetos e tem como base uma proposta do senador Renan Calheiros (PMDB-AL). O projeto torna inelegíveis candidatos com condenação em primeira instância por crimes eleitorais, de improbidade administrativa, corrupção ou que tenham condenação superior a dez anos. Há também proibição de candidatura de quem tiver contas rejeitadas por tribunais de contas municipais, estaduais ou da União.

Os políticos que perderem o mandato por quebra de decoro parlamentar também seguirão sem poder se candidatar. A pena é de oito anos a partir da cassação. Ficam impedidos de disputar as eleições também por oito anos os políticos que renunciarem a seus mandatos para escaparem de processo de cassação.

O projeto obriga ainda os juízes a julgarem os recursos dos políticos com ficha suja. O objetivo é evitar que eles sejam injustiçados perdendo o direito de disputar as eleições por condenações indevidas.

A proposta foi aprovada apesar de manifestações em contrário. A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), argumentou que seria melhor o Congresso se dedicar a votação de projetos que acelerasse o julgamento dos processos e não punir os candidatos condenados que ainda podem recorrer de sentenças. (A senadora Ideli conhece muito bem corja que integra parte do PT). Ela acredita que a lei poderá ser derrubada pelo Judiciário ao basear-se no princípio constitucional de que não se pode infringir sanções a quem não for condenado em última instância. “Se aprovarmos isso qualquer pessoa vai recorrer e vai ganhar no próprio judiciário”.

O relator, senador Demóstenes Torres (GO), argumentou que a própria justiça tem afirmado que não impede candidaturas porque o Congresso não fez sua parte ao declarar a inelegibilidade de quem tem ficha suja. “Nós não podemos nos omitir novamente e deixar que o Judiciário legisle em nosso lugar como aconteceu na fidelidade partidária”.

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) destacou que a ficha limpa tem de ser um pré-requisito para a candidatura, mas também cobrou mais celeridade nos julgamentos. “Precisamos dos dois. Quem tem ficha suja não pode ser candidato e tem o direito de ser julgado”.

Fonte: G1.Globo News – 08/07/2008

Esta notícia deve ser analisada e, com certeza, nosso manifesto popular colhendo assinaturas para o projeto de lei continuará com toda a sua força.

Vaticano e a Ordenação de Bispas Anglicanas

Comunicado Vaticano diante da decisão anglicana sobre ordenação episcopal de mulheres

O Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos comunicou na terça-jeira, 8 de julho de 2008,sua postura frente à decisão da Igreja da Inglaterra, fda decisão do Sínodo Geral de ser favorável à ordenação episcopal de mulheres.

Segue o comentário:

Recebemos com pesar a notícia do voto da Igreja da Inglaterra que abre o caminho à introdução da legislação que leva à ordenação de mulheres no episcopado. A posição católica sobre esta matéria foi expressa claramente pelo Papa Paulo VI e pelo Papa João Paulo II. Uma decisão assim significa uma ruptura na tradição apostólica mantida por todas as Igrejas do primeiro milênio, e por este motivo um ulterior obstáculo para a reconciliação entre a Igreja Católica e a Igreja da Inglaterra.

Para o futuro, esta decisão terá conseqüências para o diálogo, que até agora havia dado bons frutos, como o cardeal Kasper explicou claramente ao dirigir-se, em 5 de junho de 2006, a todos os bispos da Igreja da Inglaterra por convite do arcebispo de Canterburry.

A Tradição e o Magistério da Igreja Católica Apostólica fundamenta-se no patriarcado e, dificilmente, haverá um Papa que altere essa linha de raciocínio. Jesus viveu numa época em que as mulheres eram classificadas pelos homens em geral, por sua força física e não sua capacidade intelectual. Acredito que chegará um momento em que essa postura será devidamente estudada e, quiçá, revista. Muitos clérigos pensam assim porém, por obediência, respeitam as orientações do Vaticano.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Seminário das Pastorais Sociais e o Diaconato

Realizado nos dias 4, 5 e 6 de julho, o Seminário do Fórum das Pastorais Sociais e Organismos, da CNBB Sul 1, teve como tema central a "Missão das Pastorais Sociais".

Os oitenta agentes presentes ao evento, vivenciaram a importância da mobilização dos bispos, padres, diáconos, religiosos e religiosas, leigos e leigas na caminhada em busca de melhores condições para os menos favorecidos de nossa sociedade.

Ano passado, por iniciativa do presidente da Comissão Regional de Diáconos do Sul 1, o diácono José Carlos Pascoal, tivemos um diácono nos representando. Neste ano, atendendo ao chamado, tivemos seis diáconos que participaram ativamente do Seminário. O Clero do Estado de São Paulo coloca em prática a mensagem evangélica de Cristo, que coloca a Caridade como ministério prioritário do diácono.

Hoje são os novos rostos das "viúvas e orfãos" de nossa sociedade que precisam ser "alimentados", tanto na raiz da palavra como nas necessidades habitacionais, educacionais e no trabalho. O diácono representa o Jesus que além da Palavra e da Eucaristia, se oferece como testemunho de amor ao próximo, participando ativamente na busca de soluções aos grandes problemas de nossa sociedade.

Colocamos nossas orações para que a cada dia mais colegas diáconos sejam envolvidos nas Pastorais Sociais, para que mais pessoas encontrem o verdadeiro sentido do amor cristão e que, conforme o Documento de Aparecida, que todos tenham vida e a tenham em plenitude.

sábado, 5 de julho de 2008

Seminário Fórum das Pastorais Sociais e Organismos

O cultivo da Mística e da Espiritualidade, individual e comunitária no serviço das pastorais sociais. Essa foi a reflexão de abertura do Seminário das Pastorais Sociais e Organismos que teve início na noite de ontem, no Centro Pastoral Santa Fé, (via Anhangüera, altura do KM 25,5), na arquidiocese de São Paulo. O seminário, que faz parte das atividades do Fórum das Pastorais Sociais da CNBB - Regional Sul 1, reúne cerca de 80 pessoas representando as dioceses do Estado de S. Paulo. Estão presentes ainda representantes do Reciclázaro e do Fórum Social.

Após o momento de mística, onde se destacou a Mística das Pastorais Sociais, Pe. Nelson Rosselli Filho, secretário adjunto do regional saudou, acolheu os presentes e coordenou a noite. Em seguida, Ary Alberti (foto) da Pastoral dos Migrantes apresentou um histórico das edições anteriores dos seminários realizadas desde 2004. Ele destacou o progresso de iniciativas que têm colhido bom resultado. Um exemplo recente, é o Plebiscito Popular da Vale do Rio Doce. “Conseguimos atingir 57% dos municípios brasileiros com a implantação das urnas dos votos e o envolvimento de 120 mil voluntários militantes envolvidos na campanha. Iniciativas como essa, mostram a nossa força de organização, mobilização e do processo pedagógico já realizado”. Ao encerrar sua breve exposição, Ary Alberti despertou aos participantes, um “novo olhar”, “olhando para frente, qual é a nossa missão diante da realidade que nos interpela?

Para hoje a pauta prevê a Análise de Conjuntura feita pelo padre Alfredo Gonçalves do Setor Social da CNBB. E com o tema central “A missão da Pastoral Social”, assessoria de Padre Ari Antonio do Reis e Neusa Mafra, da equipe de redação do livro "A Missão da Pastoral Social", lançado recentemente pela Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB.

O seminário contará ainda com reflexões, momentos de mística e celebrações eucarísticas. A Celebração Eucarística do dia 05 de julho à tarde, será presidida pelo Bispo da diocese de Santos e Presidente da Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz no regional, Dom Jacyr Francisco Braido.

No seminário participam 5 diáconos peramanentes do Regional Sul 1: Luiz Moreira de Itapetininga; João Silvino de Jundiaí; Valter de Caraguatatuba; Pascoal de Salto e Franco da Arquidiocese de São Paulo.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Unir a Igreja através da Família

Campanha para unir a Igreja através da família

Uma campanha para unir a Igreja através da família. Este foi um dos projetos apresentados pela Catholic.net num recente congresso organizado em Roma pelo Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais sobre rádios católicas, em vésperas do Encontro Mundial das Famílias que se realizará em 2009 no México.


O coordenador de televisão e rádio desta agência católica, César Arellano Gómez explica:

“A proposta é de globalmente realizar e unificar as campanhas, que não seja feita uma campanha na Espanha, outra no México e outra no Chile, mas que nos dediquemos a fazer com que a visão da Igreja seja realmente universal e una.”


O desafio está em transmitir a beleza da família com campanhas que também possam ter um impacto comercial.

“Se conseguirmos transmitir as campanhas como se fossem um produto comercial, neste sentido, podemos num mesmo período ter melhor impacto e melhores resultados.”


Alguns dos temas que a Catholic.net procura promover são a visão da Igreja a favor da vida e a luta contra o aborto através das rádios católicas do mundo.


“Os spots realizados podem ser enviados a todas as rádios e estas rádios podem transmiti-los localmente, como se fazia na América Latina; que cada campanha possa ser traduzida em inglês, francês ou italiano, que seja a mesma campanha com maior impacto.”

Seminário do Fórums das Pastorais Sociais CNBB Sul 1

Seminário das Pastorais sociais do Regional Sul 1 acontece no próximo fim de semana


Com o tema A missão das Pastorais Sociais, acontece entre os dias 4 e 6 de julho, em São Paulo (SP) o Seminário das Pastorais Sociais, evento realizado pelo Fórum das Pastorais Sociais do Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo) que tem por objetivo abrir um espaço para intercâmbios, estudos, encaminhamentos e celebração.

O seminário vai reunir agentes das pastorais sociais, das dioceses e arquidioceses, representantes dos organismos, movimentos e entidades ligadas ao Regional Sul 1. O livro A Missão da Pastoral Social, lançado recentemente pela Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, será o ponto de partida para as reflexões do encontro.

Informações pelo telefone (11) 3253-6788.


Os diáconos permanentes serão do Regional Sul 1, serão representados pelos diáconos Pascoal e Franco.