
Cerca de cinco mil pessoas protestaram no sábado, 24 de março na Praça da Sé, no Centro de São Paulo contra o projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados, que permite o aborto até o 9º mês de gravidez.
Esse Ato Ecumênico foi liderado pelo Padre Marcelo Rossi e contou com populares, religiosos e juristas que defendem a vida.
A Igreja não pode ficar passiva nestes momentos em que os interesses de certos grupos, propõem cada vez mais a destruição da vida em favor de uma suposta “liberdade de direitos” da mulher.
"A vida humana é um direito natural anterior ao Estado, que o mesmo deve reconhecer como direito fundamental”, defende a advogada Marília de Castro, coordenadora do Comitê Estadual da Campanha Nacional em Defesa da Vida.
Esse Ato Ecumênico foi liderado pelo Padre Marcelo Rossi e contou com populares, religiosos e juristas que defendem a vida.
A Igreja não pode ficar passiva nestes momentos em que os interesses de certos grupos, propõem cada vez mais a destruição da vida em favor de uma suposta “liberdade de direitos” da mulher.
"A vida humana é um direito natural anterior ao Estado, que o mesmo deve reconhecer como direito fundamental”, defende a advogada Marília de Castro, coordenadora do Comitê Estadual da Campanha Nacional em Defesa da Vida.
Fonte: G1- globo.com


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